Vai o dia... vem a noite
Ninguém,nada,entendendo
Dói,no peito, o açoite
São as coisas que fazemos
Não medimos consequências
Não pensamos,só dizemos
em total efervescência
São as coisas que fazemos
Prometemos sem cumprir
Machucamos quem queremos
E quem vai nos impedir?
São as coisas que fazemos
Escolhemos procurar
O que nunca nós perdemos
E colher,mas sem plantar
São as coisas que fazemos
Vendo a paz se agitar
esquecemos o que temos
Tudo,tudo se acabar
São as coisas que fazemos
O que foi não vai voltar
O que vem,nós não sabemos
O presente,aí está:
São as coisas que fazemos!
By Ariadne
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário